Arnaldo dos Santos, 75 anos, aposentado sergipano, que mora no Rio, trabalhou 23 anos como operador de máquina na Coca-Cola. Trabalhava muito e não tinha condição de praticar nenhum tipo de atividade física. Com isso, desenvolveu diabetes. Há quatro anos pratica corrida leve diariamente e conseguiu controlar sua doença. Atualmente, visita duas vezes por ano sua cidade natal e é um exemplo de vitalidade e iniciativa.
O aposentado não se vê sem a atividade física: "Não tem coisa melhor! Consegui controlar a diabetes com o auxílio da atividade física. Tudo fica melhor, a cabeça fica boa! Arnaldo dos Santos comemora sua vitória pessoal."
Quando o corpo atinge a maturidade fisiológica, a mudança degenerativa se torna maior que a taxa de regeneração celular, resultando em uma perda de células, que leva à diminuição da função orgânica. O envelhecimento é marcado pela progressiva perda da massa magra corporal e aumento do tecido adiposo, assim como mudanças de maior parte dos sistemas fisiológicos, tendo conseqüência a redução do metabolismo. Estas mudanças têm sido objeto de estudo e até especulação na busca de maior longevidade e um envelhecimento saudável. Todavia a boa nutrição e atividade física têm sido constatadas como os maiores responsáveis pela melhoria da qualidade de vida e saúde da população.
No envelhecimento há alteração no metabolismo do cálcio e vitamina D, acelerando a perda óssea e contribuindo para o desenvolvimento da osteoporose.
Pode haver também diminuição da tolerância à glicose, associada ao processo de envelhecimento, levando à deficiência de insulina. A diabetes pode ocorrer pela deficiência na produção de insulina (tipo I) ou na dificuldade da insulina em atravessar a barreira celular devido à má alimentação e obesidade (tipo II). Em diabéticos e obesos o exercício físico melhora a sensibilidade à insulina diminuindo as taxas de glicose sanguínea, o consumo de medicamentos, além de reduzir significativamente o excesso de peso corporal.
O idoso está mais sujeito a deficiências nutricionais devido a agudização de determinadas doenças, ocasionando o risco de deficiências de certos nutrientes, como vitamina B12, ácido fólico, ferro, vitamina A e vitamina C. Por outro lado, a manutenção da mesma quantidade de alimentos, usualmente ingerida na vida adulta, pode levar ao excesso de peso ou obesidade.
O exercício físico na velhice do homem moderno é a melhor opção por repercutir diretamente e em curto prazo na qualidade de vida e sensação de bem-estar. Está comprovado que o exercício regular diminui a pressão arterial de indivíduos portadores de hipertensão arterial e diminui os níveis de triglicerídeos e de LDL plasmáticos (fração ruim do colesterol) e, ainda eleva o nível de HDL plasmático (fração boa do colesterol).
O exercício contribui também na prevenção de quedas através de diferentes mecanismos: fortalece músculos, melhora reflexos, a flexibilidade, mantém o peso corporal, melhora mobilidade e diminui o risco de doenças cardiovasculares.
Um idoso, de modo geral, necessita de menos calorias do que o adulto. Isto significa que para manter o peso na faixa de normalidade é necessário reduzir a quantidade total de alimentos ingeridos mantendo alimentos como cereais, frutas, verduras e legumes, que são ricos em fibras, vitaminas e sais minerais. Principalmente alimentos antioxidantes, como brócolis, tomate, cebola , alho, cenoura, couve de Bruxelas, repolho, couve-flor e as frutas em geral, eficazes no combate aos radicais livres (substâncias que agem negativamente em nossas células). Aumentar a ingestão de líquidos a fim de manter o corpo sempre hidratado e estimular o bom funcionamento intestinal. A hidratação é fundamental para quem pratica atividade física.
Nos idosos o problema é a redução da sede. Para esse grupo, nutricionistas receitam, no mínimo, um litro e meio de água por dia, principalmente refrescos naturais e sucos. O professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues, coordenador de doutorado em Ciências do Esporte da Universidade Federal de Minas Gerais, diz que as pessoas tendem a negligenciar a sede: "A desidratação altera respostas fisiológicas, sobrecarrega o sistema cardiovascular e prejudica as funções do cérebro. Há até risco de coma e morte. enfatizou Rodrigues."
A boa alimentação, além da função de nutrição, fornece prazer e conforto, devendo ter boa apresentação e tempero adequado. Os médicos e nutricionistas recomendam cinco a seis refeições diárias, em pequenos volumes e variações de alimentos.
O aposentado não se vê sem a atividade física: "Não tem coisa melhor! Consegui controlar a diabetes com o auxílio da atividade física. Tudo fica melhor, a cabeça fica boa! Arnaldo dos Santos comemora sua vitória pessoal."
Quando o corpo atinge a maturidade fisiológica, a mudança degenerativa se torna maior que a taxa de regeneração celular, resultando em uma perda de células, que leva à diminuição da função orgânica. O envelhecimento é marcado pela progressiva perda da massa magra corporal e aumento do tecido adiposo, assim como mudanças de maior parte dos sistemas fisiológicos, tendo conseqüência a redução do metabolismo. Estas mudanças têm sido objeto de estudo e até especulação na busca de maior longevidade e um envelhecimento saudável. Todavia a boa nutrição e atividade física têm sido constatadas como os maiores responsáveis pela melhoria da qualidade de vida e saúde da população.
No envelhecimento há alteração no metabolismo do cálcio e vitamina D, acelerando a perda óssea e contribuindo para o desenvolvimento da osteoporose.
Pode haver também diminuição da tolerância à glicose, associada ao processo de envelhecimento, levando à deficiência de insulina. A diabetes pode ocorrer pela deficiência na produção de insulina (tipo I) ou na dificuldade da insulina em atravessar a barreira celular devido à má alimentação e obesidade (tipo II). Em diabéticos e obesos o exercício físico melhora a sensibilidade à insulina diminuindo as taxas de glicose sanguínea, o consumo de medicamentos, além de reduzir significativamente o excesso de peso corporal.
O idoso está mais sujeito a deficiências nutricionais devido a agudização de determinadas doenças, ocasionando o risco de deficiências de certos nutrientes, como vitamina B12, ácido fólico, ferro, vitamina A e vitamina C. Por outro lado, a manutenção da mesma quantidade de alimentos, usualmente ingerida na vida adulta, pode levar ao excesso de peso ou obesidade.
O exercício físico na velhice do homem moderno é a melhor opção por repercutir diretamente e em curto prazo na qualidade de vida e sensação de bem-estar. Está comprovado que o exercício regular diminui a pressão arterial de indivíduos portadores de hipertensão arterial e diminui os níveis de triglicerídeos e de LDL plasmáticos (fração ruim do colesterol) e, ainda eleva o nível de HDL plasmático (fração boa do colesterol).
O exercício contribui também na prevenção de quedas através de diferentes mecanismos: fortalece músculos, melhora reflexos, a flexibilidade, mantém o peso corporal, melhora mobilidade e diminui o risco de doenças cardiovasculares.
Um idoso, de modo geral, necessita de menos calorias do que o adulto. Isto significa que para manter o peso na faixa de normalidade é necessário reduzir a quantidade total de alimentos ingeridos mantendo alimentos como cereais, frutas, verduras e legumes, que são ricos em fibras, vitaminas e sais minerais. Principalmente alimentos antioxidantes, como brócolis, tomate, cebola , alho, cenoura, couve de Bruxelas, repolho, couve-flor e as frutas em geral, eficazes no combate aos radicais livres (substâncias que agem negativamente em nossas células). Aumentar a ingestão de líquidos a fim de manter o corpo sempre hidratado e estimular o bom funcionamento intestinal. A hidratação é fundamental para quem pratica atividade física.
Nos idosos o problema é a redução da sede. Para esse grupo, nutricionistas receitam, no mínimo, um litro e meio de água por dia, principalmente refrescos naturais e sucos. O professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues, coordenador de doutorado em Ciências do Esporte da Universidade Federal de Minas Gerais, diz que as pessoas tendem a negligenciar a sede: "A desidratação altera respostas fisiológicas, sobrecarrega o sistema cardiovascular e prejudica as funções do cérebro. Há até risco de coma e morte. enfatizou Rodrigues."
A boa alimentação, além da função de nutrição, fornece prazer e conforto, devendo ter boa apresentação e tempero adequado. Os médicos e nutricionistas recomendam cinco a seis refeições diárias, em pequenos volumes e variações de alimentos.
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